sábado, 31 de dezembro de 2016

PAC.gov.br/obra/1356

USINA HIDRELÉTRICA - BAIXO IGUAÇU - PR

ÓRGÃO RESPONSÁVELMinistério de Minas e Energia
EXECUTOR:Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu
UNIDADE FEDERATIVA:PR
MUNICÍPIO(S):CAPANEMA, CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES
INVESTIMENTO PREVISTOR$1.621.994.000,00
ESTÁGIO:Em obras
DATA DE REFERÊNCIA31 de Dezembro de 2016
http://www.pac.gov.br/obra/1356

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Aqui está a maior grua do Brasil

Para a construção de grandes obras, como é o caso da Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu, é necessário a elaboração de um bom planejamento e de equipamentos eficientes, capazes de atender os prazos do cronograma. Dentre os dispositivos essenciais estão os guindastes de torre ou gruas. “Com estes equipamentos conseguimos auxiliar a produção nas movimentações de cargas, permitindo assim, um ganho na produtividade”, descreve o gerente de Equipamentos, Hamilton Junior.
Um dos guindastes de torre presentes no canteiro de obras se destaca pela enorme capacidade de carga. Trata-se da Liebherr 1250 HC 50, com capacidade para içar peças de até 50 toneladas. A grua foi fabricada na Alemanha e adquirida pela Odebrecht. Esta é a sua segunda obra: ela trazida da UHE Teles Pires, no Mato Grosso, em um total de 26 carretas, até Capanema, no Paraná, local de construção da usina.
Atualmente é a maior grua em operação no Brasil e a segunda maior da Construtora Norberto Odebrecht. “Esta grua está montada com uma altura de 78,6m e possui um raio de giro de 75,2m. Aqui em Baixo Iguaçu, ela auxiliará na montagem eletromecânica do vertedouro”, explica o encarregado geral de Equipamentos, Alcides Barbosa, com mais de 30 anos de Odebrecht e especialista em gruas. No dia 19 de setembro, essa poderosa grua içou o primeiro painel da comporta, com um peso de 28 toneladas. Nos próximos dias continuará com o içamento do braço da comporta e os demais painéis.
A montagem destes equipamentos requer um estudo detalhado e um planejamento prévio de logística.  “Hoje, oito gruas estão em funcionamento na UHE Baixo Iguaçu. Todas são da Odebrecht, portanto, utilizamos os recursos da própria empresa. Elas vieram de diversos locais do país e muitas estavam empregadas em outros projetos no Mato Grosso, Rondônia e São Paulo, por exemplo”, acrescenta Hamilton. Levaram cerca de seis meses para todos os guindastes estarem aptos a funcionamento.
São aproximadamente 70 pessoas trabalhando diretamente com as oito gruas. Quatro estão no Vertedouro, três no Circuito de Geração e uma no Pátio de Montagem. Para operarem os guindastes, os integrantes precisam ter um treinamento específico e certificação. A cada ano toda a equipe passa por uma reciclagem para revisar procedimentos de operação e segurança. “Nossa equipe conta com excelentes profissionais com experiência de outras obras. Mesmo assim, fazemos um acompanhamento constante com cada integrante da equipe”, relata Alcides.
http://www.odebrecht.com/pt-br/comunicacao/noticias/usina-de-baixo-iguacu-tem-a-maior-grua-do-brasil

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Usina Baixo Iguaçu encaminha nota sobre paralisação de trabalhos
A Usina busca, no momento, garantir a segurança dos trabalhadores da obra...

A assessoria de imprensa da Usina Baixo Iguaçu encaminhou nota sobre paralisação dos trabalhos no canteiro de obras, por conta de ação de pessoas que seriam do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

Veja o texto na íntegra:


A Usina Baixo Iguaçu informa que teve paralisados os trabalhos no seu canteiro de obras, entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques, por iniciativa de um grupo de pessoas identificadas como membros do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

Às 15 horas desta terça-feira (18), um grupo de cerca de 60 pessoas postou-se em frente ao portão principal de acesso ao canteiro de obras, exigindo a paralisação imediata dos trabalhos sob ameaça de invasão da propriedade. Alguns integrantes do grupo, não identificados, tentaram arrombar o cadeado e derrubar o portão. Em seguida, estacionaram um caminhão em frente aos portões.

A Usina busca, no momento, garantir a segurança dos trabalhadores da obra e informa que já acionou a Justiça para assegurar o seu direito de retomada dos trabalhos, em segurança e ordem.

Baixo Iguaçu informa, ainda, estar à disposição das famílias interessadas em dar seguimento às negociações, na forma da proposta apresentada e divulgada de forma clara, objetiva e transparente.

http://cgn.uol.com.br/noticia/197745/usina-baixo-iguacu-encaminha-nota-sobre-paralisacao-de-trabalhos

domingo, 28 de agosto de 2016

A UHE Baixo Iguaçu está de Portas Abertas para visitas de instituições de ensino. Faça seu agendamento:

As visitas são agendadas conforme disponibilidade.


Para mais informações, entre em contato:


Departamento de Comunicação
Contato: (45) 3286-3058

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Início da operação comercial da Usina Baixo Iguaçu é adiado para 2018

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o adiamento do início da operação comercial da Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu para janeiro de 2018. A previsão inicial era de que a primeira das três unidades geradoras da usina começasse a operar ainda em 2016.

Pelo novo calendário aprovado pela Aneel em 19 de janeiro e publicado nesta segunda-feira, 1º, no Diário Oficial da União (DOU), ações como desvio do rio, início da montagem eletromecânica, obtenção da Licença Ambiental de Operação e início do enchimento do reservatório serão executadas até 2017.

Também deverá ocorrer ainda em 2017 o início da operação em teste da primeira unidade geradora. O prazo final de implantação da obra é 11 de maio de 2018, quando as três unidades geradoras já deverão ter iniciado efetivamente a operar comercialmente.
Fonte: Anel

terça-feira, 7 de junho de 2016

Pouco avançaram depois do embargo do TRF

Pouco avançaram depois do embargo expedido pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª região, em junho de 2014.
Segundo o Consórcio Empreendedor Neoenergia, responsável pelo empreendimento, antes da paralisação 30% do cronograma estava concluído. No entanto, depois da retomada das atividades, não houve aumento significativo neste percentual.
Apesar de as obras caminharem a passos lentos, depois de um longo período de espera as contratações começaram a dar sinais de recuperação. A construção da hidrelétrica, que atualmente está em fase de concretagem da área de montagem e casa de força, escavação da fundação do vertedouro e do lançamento da ensecadeira, já depende de mão de obra expressiva.
Desde agosto passado, quando o IAP (Instituto Ambiental do Paraná) renovou a licença de instalação da usina, cerca de 800 pessoas foram contratadas para o canteiro de obras, com maior volume em fevereiro, com 528 admissões. O empreendedor afirma que o objetivo é de retomar o ritmo que havia no auge da obra, antes da paralisação. Neste período, 1,8 mil trabalhadores atuavam no local.
Setores
A retomada efetiva das obras ocorreu somente três meses após a entrega da licença, em novembro de 2015. A maior parte dos funcionários contratados neste ano já trabalhavam na obra antes do embargo. Até o momento os setores que mais demandaram mão de obra são as frentes de trabalho que envolvem as atividades de concretagem, escavação e melhoria dos acessos à obra.
O Consórcio Neoenergia esclarece que a abertura de vagas nas agências do trabalhador de Capanema e Capitão Leônidas Marques, onde estão instalados os escritórios regionais do empreendedor, depende de novo cronograma, que até o momento não foi finalizado e se encontra em processo de planejamento.
A revisão do cronograma foi necessária por conta dos 16 meses em que a obra ficou parada. Conforme o diretor-presidente do Consórcio Neoenergia, Felipe Moreira, não há indícios de que o empreendimento seja novamente paralisado.
“Mantemos um contato direto com o IAP, que cobrava proativamente para que todas as condições ambientais que uma obra desse porte exige fossem cumpridas, além de atender a demanda do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade) para garantir a proteção ao Parque Nacional do Iguaçu. É claro que uma construção como esta pode trazer impactos ao meio ambiente, mas todos os programas serão executados em sua plenitude”, explica Moreira.
Fonte: O Petóleo

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Retornamos a obra qualquer momento, licença para trabalhos dentro do rio pode ser renovada

A Usina Baixo Iguaçu, no sudoeste do Paraná, terá a licença de instalação renovada após um ano das obras paralisadas por determinação da justiça.

Com a autorização do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), a Copel e a Neoenergia, responsáveis pela construção da hidrelétrica, discutirão com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) quando as obras deverão ser retomadas.

O documento foi entregue pelo governador Beto Richa, no canteiro de obras da usina, este documento autoriza os trabalhos dentro do canteiro de obras, mais não se pode executar obras ainda dentro do rio e na sua faixa adjacente, este seria uma das principais necessidades, pois o cronograma prevê a construção da ensecadeira.
TRF autorizou a retomada das obras, A decisão do Tribunal Regional Federal foi publicada 10/03/2015, porém com outorga ICMBio do IAP.

Na época, o TRF afirmou que ao emitir a liberação o IAP não considerou a manifestação prévia do ICMBio, que administra o parque. A suspensão vigoraria até que fosse emitido um novo consentimento sobre a construção da usina.

Com a autorização, dada em março, o Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu, antiga Geração Céu Azul, responsável pela obra, ainda precisou cumprir algumas determinações e adequações ambientais para a renovação da licença de instalação da hidrelétrica.

A construção é repudiada por ONGs que alegam que poderá provocar prejuízos irreversíveis ao Parque Nacional do Iguaçu, unidade de conservação que abriga as famosas Cataratas do Iguaçu. A usina também acendeu o alerta da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que chegou a publicar um relatório ameaçando anular o título de Patrimônio Natural da Humanidade concedido à unidade em 1986.
Fonte: G1 em  28/08/2015

segunda-feira, 28 de março de 2016

abre novas vagas de emprego

Até o momento, 386 pessoas trabalham na obra

O diretor do Consórcio Neoenergia, Felipe Moreira - Diego Comparim
Capanema - As contratações da Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu começam a atender a demanda de quem aguardava vaga de emprego. Até o momento, conforme o presidente do Consórcio Empreendedor Neoenergia, Felipe Moreira, 386 pessoas trabalham na obra. Esse dado é referente às chamadas feitas até quinta-feira (11).
“As contratações foram intensificadas e o número vai subir. Precisamos restabelecer as mesmas condições da obra antes da cheia - em junho de 2014 - quando havia 1,8 mil pessoas trabalhando”, relata Moreira.
O prazo para chegar a esse contingente é de quatro meses e o desafio, segundo ele, é concluir a estrada de acesso à obra, avançar as escavações ao vertedouro e prolongar a ensecadeira. Além da cheia, o embargo do empreendimento realizado pelo TRF da 4ª região, no mesmo período da inundação, provocou a demissão de praticamente todos os funcionários.
As famílias dos cinco municípios atingidos pela barragem - Capanema, Planalto, Realeza, Capitão Leônidas Marques e Nova Prata do Iguaçu - reclamam da falta de diálogo entre o consórcio Neoenergia sobre as indenizações. Uma reunião está marcada para quinta, no entanto, a participação do empreendedor foi descartada.
“Infelizmente, por um problema de agenda não será possível. Mas, os escritórios na região estão disponíveis para esclarecer quaisquer dúvidas das famílias”, comenta Felipe Moreira.
As conversas sobre as indenizações serão retomadas e os valores que serão pagos às famílias pela área desapropriada serão equalizados.
Orçamento
De acordo com Felipe Moreira, o valor orçado para a construção do empreendimento, de R$ 1,6 bilhão, pouco muda apesar da paralisação da obra por 16 meses.
“Será feita correção monetária e somados os custos das cheias e do período em que os trabalhos estavam parados”, diz.
Em relação a aditivos, o presidente do consórcio comentou apenas sobre prazos.
“O prejuízo que tivemos se reproduz em prazos. A Aneel estendeu a data de entrega da obra, e trabalhamos para que se tenha uma unidade disponível de geração de energia no segundo semestre de 2018”, informa.
Antes dos imprevistos, a hidrelétrica seria concluída em dezembro deste ano.
http://www.oparana.com.br/noticia/usina-hidreletrica-do-baixo-iguacu-abre-novas-vagas-de-emprego/4659/

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Linha de Transmissão Baixo Iguaçu - Realeza

Linha de Transmissão Baixo Iguaçu - Realeza C1 vai operar na tensão nominal de 230 kV e passará na região de Capanema. A linha de transmissão conectará a Subestação Baixo Iguaçu à Subestação Realeza, em circuito simples, com uma extensão de aproximadamente 38 quilômetros. O principal objetivo é o escoamento da energia da nova UHE Baixo Iguaçu.

http://www.copel.com/hpcopel/root/nivel2.jsp?endereco=%2Fhpcopel%2Froot%2Fpagcopel2.nsf%2Fdocs%2F2E12D323707EE98303257F1B006ABB17?OpenDocument&secao=Transmissao%3AProjetos%2520em%2520Andamento%3AParcerias